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resultado da lotofácil do dia 25 de maio,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Momento..Em (grupo multiplicativo dos inteiros módulo 13), que também é um corpo, a divisão de 7 por 5 se daria da seguinte forma:,Em 2020, Putin assinou uma lei sobre a rotulagem de indivíduos e organizações que recebem financiamento do estrangeiro como "agentes estrangeiros". A lei é uma expansão da legislação sobre "agentes estrangeiros" já adotada em 2012. Assassinatos extrajudiciais e esquadrões da morte são comuns na Rússia, antes e depois de Putin. Vários assassinatos de jornalistas, oposicionistas e defensores dos direitos humanos, no país e no estrangeiro, foram atribuídos a figuras do topo da administração pública. Em 2003, o jornalista de investigação Yuri Schekochikhin morreu misteriosamente de doença, causando especulações sobre a sua morte, tais como envenenamento. Em 2003, o político liberal Sergei Yushenkov foi morto com três tiros pelas costas. Em 2006, em Londres, o oposicionista Alexander Litvinenko foi morto por envenenamento com polónio-210. Um inquérito britânico concluiu que Putin tinha "provavelmente" aprovado o seu assassinato pelos agentes do FSB (ex-KGB) Andrei Lugovoi (mais tarde deputado da Duma) e Dmitry Kovtun. A utilização de polónio-210 era "no mínimo um forte indicador do envolvimento do Estado", uma vez que a substância só é obtida num reator nuclear, dizia o relatório. Em 2006, a jornalista de investigação Anna Politkovskaia foi morta a tiro no elevador da sua casa, no dia do aniversário de Putin. Em 2009, o defensor dos direitos humanos Stanislav Markelov e a jornalista Anastasia Baburova foram mortos a tiros em Moscou. Em 2015, o político da oposição Boris Nemtsov foi morto a tiro pelas costas perto do Kremlin e Mikhail Lesin, fundador da RT (Russia Today) foi encontrado morto num quarto de hotel em Washington em Novembro. Em 2017, o jornalista Nikolay Andrushchenko foi espancado até à morte em São Petersburgo. No dia 4 de março de 2018, o antigo agente duplo Sergei Skripal foi envenenado com Novichok em Salisbury, mas conseguiu sobreviver. Já no dia 12 de março, Nikolai Glushkov, também um crítico de Putin, foi estrangulado em Londres. A 23 de Agosto de 2019, em Berlim, Zelimkhan Khangoshvili, um dissidente checheno, foi morto com dois tiros na cabeça por Vadim Krasikov, um agente do FSB. O governo russo e o líder checheno Ramzan Kadyrov foram ambos ligados ao assassinato..
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